Sobre a fundamigo

A FUNDAMIGO é uma instituição de caráter filantrópico, que tem por finalidade promover a beneficência através da assistência social, moral e material, às crianças, adolescentes e suas famílias, dentro das possibilidades de seus recursos, sem distinção de sexo, raça, crença, posição social ou nacionalidade. Foi criada por um grupo de amigos, que começou a reunir-se, no terreno onde hoje está construída a fundação, para servir sopa aos carentes. Conseguida a cessão do terreno, pelo estado, a fundação foi instituída, com início das atividades em fevereiro de 1993.


Atualmente a fundação atende à cerca de 400 famílias, distribuindo: cestas básicas, roupas, medicamentos, próteses dentárias, enxovais de bebê para gestantes, aulas de informática, alfabetização de adultos e atendimento psicológico. Todo esse trabalho é realizado através da boa vontade de voluntários que simpatizam com os objetivos da entidade.

Novo Endereço

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Fundamigo "Caridade: Amor em Ação"
Av. dos Esportes, 777 – Padre Eustáquio - Belo Horizonte – MG – Fone: (031) 3411-5044

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Colher e Garganta


Imaginemos a língua como sendo a colher do sentimento.
Mentalizemos o ouvido por garganta da alma.
Tudo o que falamos é ingrediente para a digestão espiritual.
Bondade é pão invisível.
Gentileza é água pura.
Otimismo é reconstituinte.
Consolação é analgésico.
Esclarecimento construtivo é vitamina mental.
Paciência é antitóxico.
Perdão é cirurgia reajustante.
Queixa é vinagre.
Censura é pimenta.
Crueldade é veneno.
Calúnia é corrosivo.
Conversa inútil é excedente enfermiço.
Maledicência é comida deteriorada.
Falando, edificamos.
Falando, destruímos.
Falando, ferimos.
Falando, medicamos.
Falando, curamos.
Disse o Divino Mestre: “Bem-aventurados os pacificadores...”
Usemos para com os outros o alimento da paz, porque, estendendo paz aos outros, asseguramos paz a nós mesmos. E, com a paz, conseguiremos possuir espaço e tempo terrestres, em dimensões maiores, para que aprendamos e possamos, realmente, servir.
Hilário Silva


Francisco Cândido Xavier / Waldo Vieira – O Espírito da Verdade 

Obs: A referência de capítulo e item  no início dos textos publicados desse livro "O Espírito da Verdade", correspondem ao capítulo e item do "Evangelho Segundo o Espiritismo".

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Visitação a Doentes

A visita ao doente pede tato e compreensão.
Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa.
Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente, não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam semelhante contato.
Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção.
Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e acontecimentos desagradáveis.
Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença, na hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem mananciais de vibrações construtivas.
Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento.
Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo.
Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém e, para cada agonizante que desencarna, funciona a Misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos Benevolentes e Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se transferem de plano.
Toda visita a um doente - quando seja simplesmente visita -, deve ser curta.

Sinal Verde
Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito André Luiz

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Quando Voltares





Sofres pedindo alívio e inebrias-te na oração, como quem sobe ao Céu pela escada sublime da bênção...

Rogas a presença do Cristo.

Todavia, não encontras o Mestre, diante de quem te prostrarias de rastros.

Sabes, porém, que nas Alturas os Braços Eternos te sustentam a vida e, enquanto te enterneces na melodia da confiança, sentes que tua alma se coroa de luz, ao fulgor das estrelas.

Suplicas, em prece, a própria felicidade e a felicidade dos que mais amas, obtendo consolo e refazendo energias...

Contudo, quando voltares da divina excursão que fazes em pensamento, desce teus olhos no vale dos que padecem.

Surpreenderás aqueles para quem leve migalha de teu conforto expressará sempre, de algum modo, a aquisição da perfeita alegria.

Os mutilados em pranto oculto, os enfermos deixados aos pesadelos da noite, os infelizes em desespero e os pequeninos que se amontoam ante o lar de ninguém...

Descobrindo-os, decerto não lhes alongarás apenas o olhar dorido, mas também as próprias mãos, aprendendo a redentora ciência de auxiliar.

Compreenderás então que podes igualmente distribuir na Terra o tesouro de amor que imploras do Céu e, quem sabe?...

Talvez hoje mesmo, penetrando o quarto sem lume de algum doente que o mundo esqueceu no catre da angústia, encontrarás o Senhor, velando-lhe as horas, a dizer-te com ternura inefável:

  • “Para que me chamaste? Eu estou aqui.”
Meimei


Francisco Cândido Xavier / Waldo Vieira – O Espírito da Verdade