Sobre a fundamigo

A FUNDAMIGO é uma instituição de caráter filantrópico, que tem por finalidade promover a beneficência através da assistência social, moral e material, às crianças, adolescentes e suas famílias, dentro das possibilidades de seus recursos, sem distinção de sexo, raça, crença, posição social ou nacionalidade. Foi criada por um grupo de amigos, que começou a reunir-se, no terreno onde hoje está construída a fundação, para servir sopa aos carentes. Conseguida a cessão do terreno, pelo estado, a fundação foi instituída, com início das atividades em fevereiro de 1993.


Atualmente a fundação atende à cerca de 400 famílias, distribuindo: cestas básicas, roupas, medicamentos, próteses dentárias, enxovais de bebê para gestantes, aulas de informática, alfabetização de adultos e atendimento psicológico. Todo esse trabalho é realizado através da boa vontade de voluntários que simpatizam com os objetivos da entidade.

Novo Endereço

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Endereço

Fundamigo "Caridade: Amor em Ação"
Av. dos Esportes, 777 – Padre Eustáquio - Belo Horizonte – MG – Fone: (031) 3411-5044

domingo, 31 de maio de 2015

Buscando a Felicidade


A felicidade que pode realmente não existir na Terra, enquanto a Terra padecer a dolorosa influenciação de um só gemido de sofrimento, pode existir na alma humana, quando a criatura compreender que a felicidade verdadeira é sempre aquela que conseguimos criar para a felicidade do próximo.
O primeiro passo, porém, para a aquisição de semelhante riqueza é o nosso entendimento das leis que nos regem, para que o egoísmo e a ambição não nos assaltem a vida.
Felicidade é como qualquer recurso que só adquire valor quando em circulação em benefício de todos.
Em razão disso, saibamos dar do que somos e a distribuir daquilo que retemos, em favor dos que nos partilham a marcha, porque somente a felicidade que se divide é aquela que realmente se multiplica para ser nossa alegria e nossa luz, aqui e além, hoje e sempre.
Emmanuel

Mensagem psicografada por Francisco Cândido Xavier – do livro “Inspiração”

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Vigília Maternal


Sorves, em lágrimas silenciosas, o cálice da amargura, ante o filho desobediente, e notas no coração que o amor e a dor palpitam juntos em paroxismos e profundezas.
Desencantada com as leves nódoas de indignidade que lhe entreviste no caráter, reparas, chorando, que ele não é mais a aparição celeste dos primeiros dias e, ao ponderar-lhe a falência iniciante, temes a liberdade que o tempo lhe concederá na construção do destino.
Pretextando querê-lo, não te rendas à feição de praça vencida... Conquanto carregues o espinho da angústia engastado na alma, é preciso velar no posto de sentinela.
Não deformes o sentimento que te pulsa no peito.
Fortalece a própria vontade, governando-lhe os impulsos.
Ceder sempre, no fundo, é menosprezar.
Sê previdente, aparando-lhe os caprichos.
Acende a luz da prece e medita nas dores excruciantes que alcançaram também a doce mãe de Jesus e ergue a voz no corretivo às irreflexões e aos anseios imoderados que o visitam, se queres
fazer dele um homem.
Dosa o sal da energia e o mel da brandura, nos condimentos da educação.
Nem liberdade desordenada, nem apego excessivo.
Se teu filho é tua cruz, lembra-te de que, na Terra, não há nascimento de santos. Almas em luta consigo mesmas, é compreensível vivamos todos nós, não raro, em luta uns com os outros, nos passos ziguezagueantes da experiência.
Sê operosa e humilde, sem ser escrava.
Não cultives desgostos.
Sê fiel à esperança.
Não fites ingratidões, nem coleciones queixumes.
A missão divina da maternidade apoia-se na força onipotente do amor.
Envolve teu filho na palavra de benção, que vence o orgulho, e na luz do exemplo que dissipa as sombras da rebeldia.
Faze que se lhe desenvolvam os sentimentos bons do coração, que o musgo dos séculos recobriu e ocultou.
Não te faças borboleta do sono, quando a vida te pede vigílias de guardiã.
No rio da existência humana, os espíritas são as gotas d'água que se transformam em lâminas de arremesso contra as pedras dos obstáculos, talhando caminhos novos.
O Espiritismo gera consciências livres. Prova a teu filho semelhante verdade pelas próprias ações de renúncia e discernimento, conjugando o bálsamo do carinho com a rédea da autoridade.
Não queiras transformá-lo, à força, em escolhido, dentre aqueles chamados pelo Senhor.
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da Eternidade e somente elevamos a nós mesmos a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Assim, pois, embora muitas vezes torturada na abnegação incompreendida, mostra a teu filho que a Lei Divina é insubornável e que todo espírito é responsável por si próprio.


Anália Franco

Francisco Cândido Xavier / Waldo Vieira – O Espírito da Verdade

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Cesta Dia das Mães

Vejam as fotos da montagem das cestas, belo trabalho realizado por muitas mãos amorosas.
A Fundamigo agradece a todos que contribuíram para a realização desse evento.
www.anaterezafotografia.com

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quarta-feira, 6 de maio de 2015

Feliz Dia das Mães

Ternura
Cap. XIV – Item 3
Mãezinha querida.
Lembro-me de ti quando acordei para recordar.
Debruçada no meu berço, cantavas baixinho e derramavas no meu rosto pequeninas gotas de luz, que mais tarde, vim a saber serem lágrimas.
Conchegaste-me no colo, como se me transportasses a brandos ninhos, desde então nunca mais me deixaste.
Quando os outros iam à festa, velavas comigo, ensinando-me a pronunciar o bendito nome de Deus... Noutras ocasiões, trabalhavas de agulhas nos dedos, contando histórias de bondade e alegria para que eu dormisse sonhando...
Se eu fugia, quebrando o pente, ou se voltava da escola com a roupa em frangalhos, enquanto muita gente falava em castigos, afagavas minhas mãos entre as tuas ou beijavas os meus cabelos em desalinho.
Depois cresci, vendo-te ao meu lado, à feição de um anjo entre quatro paredes... Cresci para o mundo, mas nunca deixei de ser, em teus braços, a criança pela qual entregaste a vida.
E, até agora, dia a dia, esperas, paciente e doce, o momento em que me volto para teus olhos, sorrindo pra mim e abençoando-me sempre, ainda mesmo quando os meus problemas te retalhem o peito por lâminas de aflição!...
Hoje ouvi a música dos milhões de vozes que te engrandecem...
Quis apanhar as constelações do Céu e misturá-las ao perfume das flores que desabrocham no chão, para tecer-te uma coroa de reconhecimento e carinho, mas, como não pudesse, venho trazer-te  as pétalas de amor que colhi em minh’alma.
Recebe-as Mãezinha!... Não são pérolas, nem brilhantes da Terra... São as lágrimas de ternura que Deus me deu para que te oferte o meu coração, transformado num poema de estrelas.
Meimei


Francisco Cândido Xavier / Waldo Vieira – O Espírito da Verdade